domingo, outubro 10, 2004

fenix

acordei sonolento, o quarto envolvido num cinza filtrado por uma cortina vermelha, ténue o estilhaço de luz entre os poros do tecido ilumina-me serenamente os meus sentidos nao estão habituados o meu coracao também não! querem luz energia do sol, calor demoram a adaptar se a esta nova realidade o Outono chega com ele as variacoes o sol atenua, o frio acentua se, a chuva aconchega-se entre as folhas caidas, desnudando as arvores... alegoria da vida da evolucao das mudanças, sofrimento induzido vida e morte na mesma vida, fenix renascida da consciencia vivida...consciencia mais pesada qto menos a inconsciencia do existir.....

1 comentário:

Anónimo disse...

:) gostei muito! escreves muito bem. beijinho
Ana